O título do primeiro post desse blog resume muito bem a idéia contida nesse espaço virtual. Na realidade, a inspiração inicial foi tamanha que difícil será dar continuidade ao processo. Por sinal, perdi a noção de quantas vezes eu comecei, rasurei e apaguei esse texto. Foram tantas, mas tantas vezes que cheguei a pensar que eu deveria parar no título. Ao longo do devaneio perceberá que a introdução fala por si só e que eu realmente não deveria ter escrito mais do que duas linhas. Mas, meu diploma e exercício da profissão exigem mais da minha capacidade escrita. Apenas para constar, sou jornalista. Então, como dizem os franceses – c’est la vie!
Enfim, encontrei um belo gancho para iniciar um espaço jornalístico com viés gastronômico e uma pitada literária – a França. Fonte de inspiração e momento blasé: de olhares sublimes e infinitos, pitadas em cigarrilhas, cafés espumantes e saborosos, croqui messie e creme brulee. Exatamente como no Fabuloso Destino de Amelie Poulain, o blog café-com-Letras será um cantinho íntimo, mas nada particular. Um local de música boa, aspirações e sonhos – um dia, uma dica de livro, em outro uma receita de café ou uma charmosa cafeteria. Tudo isso misturado com sensações desconexas de uma recém-formada jornalista. Prazer! Quer dizer – piacere!
Se os primeiros períodos foram construídos por meio de menções parisienses, por que não explorar também de um lado menos gélido da Europa? Itália – não só por minhas poucas influências acadêmicas, mas pelos deliciosos cafés das chaleiras. Falando em cafés vindos ou provindos da “bota” européia, eles são tão famosos que já são chamados por aí de Italian Coffee. Talvez uma forma mundial de apresentar a deliciosa bebida de cafeína dos italianos. Um néctar dos deuses!
Por fim, poderia começar a falar da Grécia. Assim, evocaria Baco, o Deus do balacobaco, só para tomar um vinho numa bela festa Dionisíaca e mostrar mais uma raiz evidente nesse blog – a bebida da uva. Mas acho que por hoje já basta. Acredito que nesse instante eu tenha conseguido transmitir as tendências desse bistrô. Ou o primeiro passo para a construção dele.
Apenas devaneios, caro leitor! Entre e sinta-se à vontade! Mas não esqueça – aqui, o café é fonte de inspiração, papo e prosa.
Enfim, encontrei um belo gancho para iniciar um espaço jornalístico com viés gastronômico e uma pitada literária – a França. Fonte de inspiração e momento blasé: de olhares sublimes e infinitos, pitadas em cigarrilhas, cafés espumantes e saborosos, croqui messie e creme brulee. Exatamente como no Fabuloso Destino de Amelie Poulain, o blog café-com-Letras será um cantinho íntimo, mas nada particular. Um local de música boa, aspirações e sonhos – um dia, uma dica de livro, em outro uma receita de café ou uma charmosa cafeteria. Tudo isso misturado com sensações desconexas de uma recém-formada jornalista. Prazer! Quer dizer – piacere!
Se os primeiros períodos foram construídos por meio de menções parisienses, por que não explorar também de um lado menos gélido da Europa? Itália – não só por minhas poucas influências acadêmicas, mas pelos deliciosos cafés das chaleiras. Falando em cafés vindos ou provindos da “bota” européia, eles são tão famosos que já são chamados por aí de Italian Coffee. Talvez uma forma mundial de apresentar a deliciosa bebida de cafeína dos italianos. Um néctar dos deuses!
Por fim, poderia começar a falar da Grécia. Assim, evocaria Baco, o Deus do balacobaco, só para tomar um vinho numa bela festa Dionisíaca e mostrar mais uma raiz evidente nesse blog – a bebida da uva. Mas acho que por hoje já basta. Acredito que nesse instante eu tenha conseguido transmitir as tendências desse bistrô. Ou o primeiro passo para a construção dele.
Apenas devaneios, caro leitor! Entre e sinta-se à vontade! Mas não esqueça – aqui, o café é fonte de inspiração, papo e prosa.
Yes!!! Cafés, amigas e besteiras!!! De vez em quando faz bem e a gente sempre foi o exemplo mais vivo disso! hahahahahaha
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